Prezados amigos,

como vão, vocês?

Pois é, saí da segunda semana para a terceira. Confesso que fiquei um tantinho infeliz. Com a troca da semana, o conteúdo da semana anterior, apagou. É isso mesmo! Tudo deletado.

É claro que vocês, sem nenhum problema de retenção vão se dar bem, até porque, a forma mais fácil de acompanhar é o tal do 'decoreba'. Isso mesmo, você lê todos os dias a mesma coisa, no final daquela semana, o conteúdo está na memória. É simples! 

A palavra escrita do árabe ainda é demorada para escrever, mas é muito divertido. É muito interessante ver a enorme diferença entre o que escrevemos em nossa língua e como se escreve a mesma coisa em árabe.

Só de brincadeira, sem entrar nos 15 minutos diários, peguei um tempo e gravei o que lia. Depois ouvia o CD, em seguida o que gravei, e me matei de tanto rir.

Vocês não acreditam como a gente acha que está falando algo de um jeito, em um tom, e quando ouve, surpresa! Não tem nada a ver com nada. Em meu caso, saiu tanto rrrrrr que parecia que tinha um pigarro 'daqueles' na garganta. (desculpem, agora deu nojo, né?). Nada a ver com a musicalidade da língua no CD. 

Eu chego lá!

Continuando...

Estou seguindo os passos de sempre, 15 minutos diários, deixo o áudio ligado, pronto para uso quando o livro diz que é hora. 

Com o passar do tempo, a leitura fica mais rápida, mais dinâmica, as palavras parecem mais 'fáceis' de percebê-las e lê-las.

Mas é isso aí. Estou continuando e até a 12ª semana, estarei informando para vocês, o andamento do estudo.

Até a semana que vem.   

E aí galera? Tudo bem?

Testando o produto...

Como informei anteriormente, estou iniciando o curso de árabe. Nesta primeira semana, 15 minutos diários foram dedicados ao aprendizado. Nada mais que isso, conforme especificação do livro.

O primeiro dia, marquei no relógio quinze minutos, deixei pronto o primeiro CD, para ouvir quando fosse necessário. Iniciei a leitura do livro e acompanhei o passo a passo. Lia quando era para ler e ouvia quando era para ouvir. 

Confesso que, nos dois primeiros dias, foi um grande atropelo, além de não render na leitura, a pronúncia foi só vexame, rsrsrs. A língua não é fácil e a pronúncia não lembra nada que costumamos conviver em nosso dia a dia. Porém é muito divertido. Nos últimos dias da semana, dá até para ler todos os textos do primeiro capítulo e acompanhar no CD. A escrita não. A palavra escrita em árabe requer uma boa dose de mobilidade da mão. É possível copiar algumas linhas, mas não dá para escrever, ler e falar em 15 minutos. 

Deu para escrever sem tempo computado, (já que demorou um século, rsrs) copiando traço a traço. Talvez vocês que tenham mais habilidade que eu, possam conseguir escrever tudo. Mas as letras são miudinhas (ruins para quem já passou dos "20", e não lê de perto sem óculos), e os traços ficam confusos, às vezes.

Foi tudo na base do 'decoreba', e funcionou. Quinze minutos por dia durante uma semana, lendo e ouvindo, dá para gravar o primeiro capítulo na cabeça. Agora começo o segundo.

Conto para vocês como foi, em breve!

Começando...

Acabo de receber uma encomenda que fiz, e lembrei, graças as benditas anotações. 

A publicação informa que é possível aprender uma língua com apenas 15 minutos de prática diária. Segundo  o enunciado, bastam apenas 12 semanas para falar e entender o idioma escolhido com segurança. 

Começando do zero ou utilizando como reforço aos conhecimentos já adquiridos na língua. Acompanham o livro de bolso com apenas 160 páginas, distribuídas em uma metodologia onde as situações do cotidiano, como viagens, negócios, saúde, compras, lazer e diversão, possuem espaço para abordagem e dois CDs com cerca de 60 minutos de áudio cada.

É óbvio que 160 páginas não abordarão toda a cultura, vocabulário, gramática, etc, mas vamos conferir se realmente é possível, usando 15 minutos diários durante as 12 semanas.

O idioma escolhido não tem nada a ver com conhecimentos já existentes, ao menos não que me lembre. Trata-se do árabe. Não fornecerei maiores dados sobre a publicação, porque não estou fazendo a propaganda, apenas testando produtos, para mostrar a vocês as 1001 formas de aprender coisas.

É bom lembrar que, este exercício será praticado conforme a publicação refere, e com acompanhamento de anotações, para que possa disponibilizar semanalmente à vocês, o andamento desta metodologia de aprendizado, o sucesso ou não, para uma pessoa com dificuldade de recordar os fatos.

Será bem divertido, o que acham?

Então, nos veremos em breve!!!

Bem vindos de volta

Olá,

devido a um problema de memória, este blog ficou perdido por algum tempo. Testarei agora, com utilização de mecanismos de controle, anotações sobre o que faço, assim, mesmo não lembrando, obtenho fontes de consulta que auxiliam no andamento das coisas. Espero que dê certo, já que é um teste para vocês que possuem este tipo de dificuldade também. Caso esqueça algo peço a gentileza de me ajudarem. Quem for perfeito que atire a primeira pedra, rsrs.

O blog referia sobre EAD (educação a distância) e RH (recursos humanos), e como não me recordo do que fazia naquele tempo, mudei toda a temática, assim, tentarei acompanhar com as anotações, e lembrar da existência delas, é claro!

E então, vamos começar?

Currículo

Como fazer para que o currículo seja selecionado em meio à uma pilha de muitos outros? Como fazer a diferença? O que levar em consideração na hora de elaborar um currículo? Pensando nisso, retrato aqui as informações colhidas ao longo dos anos, e algumas de minhas próprias experiências para fazer um currículo.

Os dados dispostos no currículo, devem ser revisados, antes do envio de cada documento. Erros de ortografia, concordância, devem ser verificados com antecedência.

O objetivo não deve ficar em branco. O próprio nome diz, "objetivo". Algumas pessoas deixam em branco, ou colocam a critério da empresa, mas vamos lá, se você não sabe o que quer, empurrar para a empresa sua função, não é a melhor coisa à ser feita. Se é seu primeiro emprego, veja se existe um mural de vagas, ou uma placa, sobre uma vaga em aberto. Se for deixar em uma agência de empregos, pergunte sobre as vagas disponíveis e candidate-se àquela que se aproxima de seu perfil, ou que você se identifique melhor. Nunca deixe o objetivo em branco, nem que outros decidam por você. Pense nisso, é seu cargo, o que você quer fazer? Anote lá.

Seus dados escolares devem ser informados sempre, do maior para o menor, mas não é necessário colocar tudo. Se você é graduado em ensino superior, não precisa colocar os dados do ensino médio. A menos que tenha feito um curso técnico, que o ajudará a conseguir a vaga, caso contrário, supõe-se que, se chegou a faculdade, é porque o colégio foi concluído. Se você tem pós lato sensu ou stricto sensu, poderá inserir o curso de graduação, sempre respeitando a última graduação, para as anteriores.

Os demais cursos, deverão ser anexados em campo próprio, como atividades extracurriculares, ou cursos de extensão ou atualização, enfim.

Os campos destinados aos dados profissionais, também seguem esse critério, ou seja, do último emprego, para o antepenúltimo e assim por diante. Ao declarar seu cargo e funções, especifique dados que possa comprovar, informações que possam ser colhidas posteriormente. Não adianta "rechear" o currículo com "pérolas", se na hora de comprovar sua experiência, você  não sabe nada sobre aquilo que informou. Anote o que realmente fez, e que possa provar.

Só coloque foto, se for requisitado, caso contrário, não coloque.

Também não é necessário informar no currículo que você é um bom líder, ou trabalha bem em equipe, ou é organizado. Essas informações poderão ser requeridas no dia a dia, na função, ou na entrevista de trabalho.

Não esqueça de deixar todas as formas possíveis e imagináveis de encontrá-lo. Endereço completo (rua, nº, bairro, cidade, estado, cep), telefone com DDD, celular, e-mail, enfim, deixe o recrutador com todas as formas de encontrá-lo em mãos, ao surgir uma vaga.

Uma carta de apresentação pode e deve ser anexada ao currículo. Nesta carta, informe porque quer trabalhar na empresa, o que sabe sobre ela, e porque devem escolhê-lo. Seja claro e sincero. Um texto curto, bem centrado na página é o suficiente. Não tire xerox da carta nem do currículo. Cada carta deverá ser direcionada para uma empresa, prefira imprimir à xerocar. A carta deve ser um incentivo à leitura do currículo.

Busque dados na internet sobre a empresa, tais como visão, missão, valores e política. São dados úteis para você saber se encaixa ou não no clima e na estratégia daquela empresa.

Não use papel colorido, desenhos, figuras, ilustrações, textos coloridos, excesso de maiúsculas, negritos, etc. Termine de escrever e observe se o corpo do currículo está agradável aos olhos. Não esqueça de usar itálico para os termos em outra língua.

Sempre deve ser levado em conta, quatro coisas básicas:

1) O selecionador não tem tempo, ele vê muitos currículos todos os dias, então é importante colocar as informações mais relevantes.

2) Menos é mais. Não ultrapasse duas folhas de informações.Seja sucinto, incentive a curiosidade do entrevistador. Ele deve ser estimulado à querer saber mais sobre você, à querer agendar a entrevista. Faça o currículo, focando na entrevista. Pense sempre no próximo passo.

3) Nunca, nunca minta. Se você não sabe uma língua estrangeira, por exemplo, não coloque que sabe, ou melhor, nem cite este dado. Se não concluiu um curso mas acha importante colocar no currículo, disponha entre "incompleto". Se você saiu de uma empresa, ao ser questionado, não minta sobre o motivo. Fale sempre a verdade. O selecionador investigará os fatos. Se você mente no currículo, não terá motivos para não fazê-lo dentro da empresa, concorda?

4) Jamais fale mal do seu ex-chefe, ex-colegas, ex-empresa. Lembre-se que, enquanto estava na empresa, ela te serviu, falar mal, não te dará pontos positivos, mesmo que seu ex-chefe, por exemplo, tenha sido um "mala". De alguma forma, a empresa via ele como alguém competente, senão não estaria lá e não seria seu chefe, certo? Ninguém consegue enganar todo mundo o tempo todo, não é mesmo?

Ao passar pela entrevista, procure o cartão do entrevistador para contato futuro, ou o telefone, ou e-mail. É importante que ele sinta que está interessado e para você, que saiba como caminhará o processo de seleção. Entre em contato, mais ou menos 2 semanas depois, se não tiver nenhuma resposta, seja educado.

Não destrate ninguém. Desde o porteiro, a recepcionista até o presidente da empresa, todos devem ter sua simpatia. Lembre-se que a empresa é um organismo vivo, onde todos os profissionais estão ligados, sendo assim, é importante manter um elo bem forte.

Envie uma carta ou e-mail de agradecimento dias depois da entrevista. Agradeça a oportunidade, o tempo do entrevistador e reforce sutilmente seu interesse na vaga.

Boa sorte!

O filme da semana - Coach Carter (Treinador Carter)

A mensagem serve para as mães, pais, alunos e professores. Serve para a vida e o aprendizado do dia a dia. Um filme fantástico, no qual todos somos treinadores e treinandos, trazendo dentro de si, algo único, incomum. Em RH, destaca-se o espírito de liderança, a motivação, o trabalho em equipe e a gestão de conflitos.
Em EAD, mais educação, propriamente dito, destaca-se a vontade de ensinar, de crescerem pessoas melhores, cidadãos cultos e preocupados, não com o agora, mas com a vida toda.

O treinador perguntou o filme todo "Qual seu maior medo?", e eis que lhe responderam:

“Nosso maior medo não é sermos inadequados,

nossos maiores medos são o de sermos poderosos além da conta

É nossa luz e não a nossa obscuridade que mais nos apavora

Ser pequeno não serve ao mundo, não há nada de sábio em se encolher para que as outras pessoas não se sintam inseguras ao seu redor

Nós todos fomos feitos para brilhar como as crianças

Não está apenas em alguns de nós, está em todos

E na medida em que deixarmos nossa luz brilhar, nós inconscientemente damos as outras pessoas a permissão para fazerem o mesmo, na medida em que liberamos de nosso medo

Nossa presença automaticamente libera os outros” aluno Cruz em resposta ao treinador Carter

Filme: Treinador Carter (Coach Carter)

Assistam, curtam, é ótimo!

Uso Pedagógico das Tecnologias Digitais

Um blog pode ter efeito pedagógico? Pode colaborar com o treinamento e desenvolvimento das pessoas? Pode auxiliar a interação aluno-professor, aluno-aluno, professor-professor e professor-aluno? Como fazer para extrair o máximo desta ferramenta sem deixar de levar em conta a proposta pedagógica, o plano de ensino e o papel do professor junto aos seus alunos?